quinta-feira, 28 de fevereiro de 2019
quarta-feira, 27 de fevereiro de 2019
Rui Sinel de Cordes
A poucos dias de assistir ao espectáculo MEMENTO MORI de Rui Sinel de Cordes confesso a minha paixão pelo humor negro dele e partilho os espectáculos anteriores disponíveis para pessoas de mente aberta assistirem.
terça-feira, 26 de fevereiro de 2019
Foi assim que aconteceu
Naquilo que chamamos de A EMANCIPAÇÃO, eu e uma das minhas amigas do Pedal rumamos a Paredes para viver mais um dia em grande. Ao contrário do que acontece sempre éramos só as duas e isso fez com que o nosso dia fosse muito especial em todos os aspectos. O trajecto foi marcado pelas descidas alucinantes, pelas subidas intermináveis e pelo piso de xisto escorregadio e assustador. No final do dia voltamos para casa, com uma cumplicidade e amizade reforçadas e de alma cheia. Foi assim que aconteceu mais um dia épico na minha vida.
segunda-feira, 25 de fevereiro de 2019
domingo, 24 de fevereiro de 2019
Os meus Livros #14 - Meu Gato, Meu Guru (Stéphane Garnier)
Sinopse
Já
reparou na forma relaxada como o gato passa os dias? Na postura
elegante, silenciosa, contemplativa, curiosa, independente e livre que
adota perante a vida? É impossível não nos sentirmos fascinados pelo
carisma e serenidade deste pequeno felino.
Stéphane Garnier observa o seu gato Ziggy há quinze anos e todos os dias sente que aprende algo de novo com ele. Meu gato, meu guru reúne 40 desses preciosos ensinamentos que o ajudarão a viver melhor, de forma mais calma e feliz.
Prepare-se para descobrir o gato que há em si!
Uma prenda de aniversário que inclui uma foto de Maria Alice, a gata preta cá de casa.
Stéphane Garnier observa o seu gato Ziggy há quinze anos e todos os dias sente que aprende algo de novo com ele. Meu gato, meu guru reúne 40 desses preciosos ensinamentos que o ajudarão a viver melhor, de forma mais calma e feliz.
Prepare-se para descobrir o gato que há em si!
Uma prenda de aniversário que inclui uma foto de Maria Alice, a gata preta cá de casa.
sábado, 23 de fevereiro de 2019
Os meus Livros #13 - Cisnes Selvagens (Jung Chang)
Sinopse
Jung Chang decidiu escrever a
história da sua família como parte
da história da própria China.
Começou com a avó, Yu Fang, que
aos 15 anos de idade, em 1924, foi
obrigada por seu pai a casar-se com
um general que já tinha três outras
mulheres. Esse era um tempo em
que as mulheres ainda eram
obrigadas a esmagar e manter
amarradas as articulações dos
pés, para que seu andar fosse
tão gracioso como o
movimento dos cisnes nas águas
de um lago tranquilo. O resultado é
Cisnes Selvagens, um romance
fascinante e poderoso, que
atravessa três gerações de mulheres
de uma família que viveu o
entusiasmo, a repressão, a violência
e a degradação do regime chinês e
do maoísmo. Tendo vendido mais
de 80 000 exemplares em Portugal,
a Quetzal orgulha-se de relançar
esta obra fundamental para
compreender a Revolução Cultural
chinesa e o regime violento e
opressivo que não sobreviveu a Mao
Tse Tung, de que Jung Chang
também escreveu uma biografia
inovadora e polémica.
Mas que livro, mas que realidade.
Mas que livro, mas que realidade.
sexta-feira, 22 de fevereiro de 2019
quinta-feira, 21 de fevereiro de 2019
Preto e branco
Não sou eu. A vida só faz sentido colorida. Eu sou os milhões de cores possíveis. Eu sou um cartaz de Pantone.
quarta-feira, 20 de fevereiro de 2019
Foi assim que aconteceu
Todos os grandes dias da minha vida começam sempre com: levantei-me demasiado cedo depois de poucas horas de sono. Assim aconteceu no sábado passado, dia em que rumei a Vila Nova de Cerveira, para viver nas montanhas do nosso norte um dia de Primavera magnífico e muito feliz. Percorri trilhos fantásticos, subi às montanhas mais altas, conquistei o famoso Cervo e colori a paisagem magnífica que o topo dos cumes me proporcionou. Todos os grandes dias da minha vida acabam sempre com um sorriso no rosto e a sensação de que a vida é mais bela ao pedal.
terça-feira, 19 de fevereiro de 2019
segunda-feira, 18 de fevereiro de 2019
Faz anos que nasci
Vesti o meu sorriso mais brilhante, mais sincero e mais feliz para receber este meu ano novo.
domingo, 17 de fevereiro de 2019
Os meus Livros #12 - O Mundo de Fora (Jorge Franco)
Sinopse
Isolda
vive fechada num castelo tão estranho quanto fascinante, e tão alheado
da cidade de Medellín, onde está construído, como os seus concidadãos do
resto do mundo. Essa atmosfera onírica oprime a adolescente, que
encontra no bosque, para onde foge à noite, a única trégua para a sua
solidão. No entanto, as ameaças do mundo de fora espreitam, silenciosas e
invisíveis, por entre os ramos das árvores. Dentro e fora do castelo, o
amor, esse monstro indomável, revela-se como uma obsessão que conduz à
alienação, que desperta desejos de vingança e que parece ter como única
saída possível a aceitação da morte.
Um romance sobre o amor e a morte, de grande poesia e minúcia na brilhante manipulação da tensão narrativa, com raízes na tradição folclórica dos contos de fadas e nas histórias de «faca e alguidar». Contado com uma sensualidade visual quase cinematográfica, transporta-nos para um outro mundo, esse mundo de fora, tão sedutor e tão maligno.
Muito aquém das expectativas, mas continuo apaixonada pela capa.
Um romance sobre o amor e a morte, de grande poesia e minúcia na brilhante manipulação da tensão narrativa, com raízes na tradição folclórica dos contos de fadas e nas histórias de «faca e alguidar». Contado com uma sensualidade visual quase cinematográfica, transporta-nos para um outro mundo, esse mundo de fora, tão sedutor e tão maligno.
Muito aquém das expectativas, mas continuo apaixonada pela capa.
sábado, 16 de fevereiro de 2019
Os meus Livros #11 - O Regresso (Bernhard Schlink)
Sinopse
Pelo autor de O Leitor, um dos mais aclamados romances alemães.
A viver com a mãe na Alemanha do pós-guerra, o pequeno Peter passa as férias de Verão em casa dos avós, na Suíça. Responsáveis pela edição de uma colecção de livros, os avós dão ao neto o papel usado nas provas, em cujo verso ele pode escrever mas cujas histórias está proibido de ler. Um dia, Peter desobedece e descobre o relato de um prisioneiro de guerra alemão que, após ter enfrentado inúmeros perigos para fugir aos seus captores e regressar a casa, descobre que, durante a sua ausência, a mulher constituíra uma nova família. Mas Peter já tinha usado as páginas finais para fazer os trabalhos de casa e fica sem saber como termina a aventura. Anos depois, já adulto, decide procurar as páginas desaparecidas; uma busca que se altera por completo quando descobre que o seu pai, um soldado alemão que ele sempre acreditou ter morrido na guerra, pode ainda estar vivo. Sob o encantamento da sua própria história de amor, e à medida que começa a deslindar o mistério do desaparecimento do pai, Peter vê-se obrigado a questionar a sua própria identidade e a enfrentar o facto de a realidade ser, por vezes, um reflexo das expectativas dos outros.
A viver com a mãe na Alemanha do pós-guerra, o pequeno Peter passa as férias de Verão em casa dos avós, na Suíça. Responsáveis pela edição de uma colecção de livros, os avós dão ao neto o papel usado nas provas, em cujo verso ele pode escrever mas cujas histórias está proibido de ler. Um dia, Peter desobedece e descobre o relato de um prisioneiro de guerra alemão que, após ter enfrentado inúmeros perigos para fugir aos seus captores e regressar a casa, descobre que, durante a sua ausência, a mulher constituíra uma nova família. Mas Peter já tinha usado as páginas finais para fazer os trabalhos de casa e fica sem saber como termina a aventura. Anos depois, já adulto, decide procurar as páginas desaparecidas; uma busca que se altera por completo quando descobre que o seu pai, um soldado alemão que ele sempre acreditou ter morrido na guerra, pode ainda estar vivo. Sob o encantamento da sua própria história de amor, e à medida que começa a deslindar o mistério do desaparecimento do pai, Peter vê-se obrigado a questionar a sua própria identidade e a enfrentar o facto de a realidade ser, por vezes, um reflexo das expectativas dos outros.
Críticas de imprensa
«
Este é um romance construído de várias histórias. Não como uma "manta
de retalhos" em que uma se segue à outra, mas antes "por camadas", uma
dentro de outra, um pouco à maneira das "bonecas russas". A estrutura da
narrativa é admirável, como um cuidado trabalho de "filigrana" em que
nenhuma ponta fica solta. E em que todas as histórias obedecem à matriz
do "regresso" como um perpétuo movimento.» José Riço Direitinho, Público
«Schlink controla com mão de mestre os vários ritmos internos deste romance impecavelmente construído.» José Mário Silva, Expresso
Bernhard Schlink nunca desilude, adoro-o de paixão.
Bernhard Schlink nunca desilude, adoro-o de paixão.
sexta-feira, 15 de fevereiro de 2019
quinta-feira, 14 de fevereiro de 2019
(Re)Post, que é mais ou menos como quem diz: nunca percas a essência Loira
Não sei viver de não respostas. Eu sou tudo ou nada, não sei viver de
bocadinhos. Eu sou sim ou não, não sei viver de mais ou menos. Quando
gosto, amo, quando não gosto, é-me completamente indiferente. Não sei
viver no meio termo. Na vida, ou estou a subir ou a descer, o plano não
me satisfaz. Ou é 100% certo ou não quero, não sei viver de
probabilidades. Ou vou até ao fim ou não quero começar, não sei viver de
meios caminhos. Ou me atiro de cabeça ao abismo ou fico cá em cima a
contemplar a paisagem, não sei viver de descidas controladas. Não sei
fingir. Não sei dizer que sim quando a resposta é não e não digo talvez
quando a resposta é sim. Não viro para a direita quando sei que a
direcção que quero seguir é para a esquerda. Não faço fretes a ninguém.
Não sei disfarçar estados de alma nem sentimentos. Sou sempre sincera,
mesmo quando não o devia ser. Possivelmente não sei nada da vida, mas vivo-a como se tivesse todas as certezas do mundo.
quarta-feira, 13 de fevereiro de 2019
Sempre fui apaixonada por comboios
Por estações, por linhas que ligam lugares, por pessoas que esperam ansiosas e pelos que partem atrasados, enquanto olham para o relógio. Um dos sítios mais especiais para estar é numa estação, gosto de tudo por lá. Não há nada como viver na linha e tentar um equilíbrio quase impossível. Não há nada como descobrir as ligações possíveis, os lugares impensáveis onde a linha nos pode levar.
Uma grande viagem começa sempre com um pequeno passo. Uma grande viagem começa sempre com um bilhete só de ida. A vida só me faz sentido em movimento.
terça-feira, 12 de fevereiro de 2019
segunda-feira, 11 de fevereiro de 2019
domingo, 10 de fevereiro de 2019
Os meus Livros #10 - O Homem que gostava de Cães (Leonard Padura)
Sinopse
Em
2004, com a morte da mulher, Iván, um aspirante a escritor, relembra um
episódio que lhe aconteceu em 1977, quando conheceu um homem enigmático
que passeava pela praia acompanhado de dois galgos russos.
Após vários encontros, «o homem que gostava de cães» começou a confidenciar-lhe relatos singulares sobre o assassino de Trótski, Ramón Mercader, de quem conhecia pormenores muito íntimos. Graças a essas confidências, Iván irá reconstituir a trajetória de Liev Davídovitch Bronstein, mais conhecido por Trótski, e de Ramón Mercader, e de como se tornaram em vítima e verdugo de um dos crimes mais reveladores do século XX.
Através de uma escrita poderosa sobre duas testemunhas ambíguas e convincentes, Leonardo Padura traça um retrato histórico das consequências da mentira ideológica e do seu poder destrutivo sobre a utopia mais importante do século XX.
O livro que nos ensina História.
Após vários encontros, «o homem que gostava de cães» começou a confidenciar-lhe relatos singulares sobre o assassino de Trótski, Ramón Mercader, de quem conhecia pormenores muito íntimos. Graças a essas confidências, Iván irá reconstituir a trajetória de Liev Davídovitch Bronstein, mais conhecido por Trótski, e de Ramón Mercader, e de como se tornaram em vítima e verdugo de um dos crimes mais reveladores do século XX.
Através de uma escrita poderosa sobre duas testemunhas ambíguas e convincentes, Leonardo Padura traça um retrato histórico das consequências da mentira ideológica e do seu poder destrutivo sobre a utopia mais importante do século XX.
O livro que nos ensina História.
sábado, 9 de fevereiro de 2019
Os meus Livros #9 - Rapariga com brinco de Pérola (Tracy Chevalier)
Sinopse
No século XVII, em Delft, uma próspera
cidade holandesa, tudo tinha uma ordem pré-estabelecida. Ricos e
pobres, católicos e protestantes, patrões e criados, todos sabiam o seu
lugar. Quando Griet foi trabalhar na casa do pintor Johannes Vermeer,
pensou, por isso, que conhecia o seu papel: fazer a lida doméstica e
tomar conta dos seis filhos do pintor.
Ninguém
esperava, porém, que as suas maneiras delicadas, a sua perspicácia e o
fascínio demonstrado pelas pinturas do mestre a arrastariam
inexoravelmente para o mundo dele.
Bom demais. Completamente surpreendente e viciante.
sexta-feira, 8 de fevereiro de 2019
quinta-feira, 7 de fevereiro de 2019
O melhor do pior, versão Loira
Fiquei, um destes dias, presa no elevador. Foram só uns minutos, mas aconteceu. O elevador fazia um barulho estranho, a tentar subir sem conseguir e não abria as portas. Eu comecei a rir às gargalhadas, tanto que não conseguia pensar no que fazer a seguir para sair dali. Mandei uma mensagem à minha melhor amiga a avisar a situação, presa no elevador e com ataque de riso. O elevador abriu entretanto e a resposta dela não tardou a chegar, um ataque de riso, perguntava-me ela se eu estava maluca. Não, não estava maluca, tinha comigo um livro, felizmente carrego sempre um comigo e por acaso tinha também a marmita que a minha mãe me mandou cheia de massa, nada de mal me podia acontecer a não ser faltar ao lanche de aniversário que tinha para esse dia, alguém havia de me conseguir tirar dali, por isso em vez de um ataque de pânico, é muito mais fácil ter um ataque de gargalhadas. O elevador abriu entretanto, talvez um dia destes volte a trancar-me para eu aproveitar o momento.
quarta-feira, 6 de fevereiro de 2019
Foi assim que aconteceu, que é como quem diz: Tenho a mania que posso tudo, que é como quem diz: Meto-me em cada puta...
Depois de poucas horas de sono levantei-me sábado de manhã para percorrer com a minha bicicleta de estrada 92 km de novos horizontes, mesmo sabendo que a prova que tinha de superar no domingo não era nada fácil e que estar cansada não ajudava em nada.
Mais uma vez, depois de poucas horas de sono, levantei-me domingo de manhã para enfrentar o frio, a lama, os quilómetros, os desafios a que me propus e aqueles que surgiram durante o percurso. Afinal não estava cansada e fiz 50 quilómetros em terreno sem acumulado de subida, mas duro, com areia, pedras e buracos, muitas pessoas pelo caminho, singletracks espectaculares e muita, muita lama. Cheguei à meta suja, mas de alma lavada, feliz e com os meus desafios cumpridos com sucesso. Lama é a minha praia, também por isso este foi um dia muito especial.
O que fica depois? Aquele sentimento de que posso tudo na vida. E roupa muito difícil de lavar.
terça-feira, 5 de fevereiro de 2019
segunda-feira, 4 de fevereiro de 2019
domingo, 3 de fevereiro de 2019
Os meus Livros #8 - A Cor Púrpura (Alice Walker)
Sinopse
Vencedor do prémio Pulitzer e o National Book Award, A Cor Púrpura foi adaptado ao cinema em 1985 por Steven Spielberg e nomeado para 11 óscares.
A Cor Púrpura aborda temas como a violência doméstica a que estavam sujeitas as mulheres negras no início do século XX, a relação dos negros com o seu passado de escravatura, e a busca do espiritual num mundo cruel e sem sentido.
Um livro extremamente atual e que nos faz refletir sobre as relações de amor, ódio e poder, em uma sociedade ainda marcada pelas desigualdades de gêneros, etnias e classes sociais.
Comprei este livro há milhões de anos numa feira de antiguidades e nunca o li, até começar, não conseguir parar e chegar ao fim com aquela sensação fantástica de considerar um livro num dos melhores de sempre.
A Cor Púrpura aborda temas como a violência doméstica a que estavam sujeitas as mulheres negras no início do século XX, a relação dos negros com o seu passado de escravatura, e a busca do espiritual num mundo cruel e sem sentido.
Um livro extremamente atual e que nos faz refletir sobre as relações de amor, ódio e poder, em uma sociedade ainda marcada pelas desigualdades de gêneros, etnias e classes sociais.
Comprei este livro há milhões de anos numa feira de antiguidades e nunca o li, até começar, não conseguir parar e chegar ao fim com aquela sensação fantástica de considerar um livro num dos melhores de sempre.
sábado, 2 de fevereiro de 2019
Os meus Livros #7 - Quando Éramos Orfãos (Kazuo Ishiguro)
Sinopse
Anos
30. Christopher Banks tornou-se o detective mais famoso do país, os
seus casos são o tema das conversas da sociedade londrina. No entanto,
um crime não solucionado nunca deixou de o atormentar: o desaparecimento
misterioso dos pais, na Velha Xangai, quando ele era rapazinho.
Agora, com o mundo a precipitar-se para a guerra total, Banks dá-se conta de que chegou o momento de regressar à cidade da sua infância e deslindar, finalmente, o mistério, cuja solução evitaria a catástrofe iminente.
Passando-se entre as cidades de Londres e Xangai dos anos entre as duas guerras, Quando Éramos Órfãos é uma história de recordações, intriga e necessidade de regressar, de uma visão infantil do mundo que o domina, moldando indelevelmente e distorcendo a vida dos personagens.
Agora, com o mundo a precipitar-se para a guerra total, Banks dá-se conta de que chegou o momento de regressar à cidade da sua infância e deslindar, finalmente, o mistério, cuja solução evitaria a catástrofe iminente.
Passando-se entre as cidades de Londres e Xangai dos anos entre as duas guerras, Quando Éramos Órfãos é uma história de recordações, intriga e necessidade de regressar, de uma visão infantil do mundo que o domina, moldando indelevelmente e distorcendo a vida dos personagens.
Críticas de imprensa
«Uma imaginação prodigiosa, de inteligência e gosto inexcedíveis.» Joyce Carol Oates,Times Literary Supplement
Tão bom que eu não sabia se queria acabar rapidamente para saber o fim ou se queria prolongar a sensação de o ler por tempo indeterminado. E ainda, uma prenda de Natal muito especial.