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SINOPSE
Ao contrário do que o título possa indicar, esta história não se passa no Outono nem em Pequim, mas no imaginário deserto da Exopotâmia, onde um estranho Sol emite raios negros e um grupo de pessoas bastante original tenta construir uma estação de comboios com vias- -férreas que levam a lado nenhum.
Num cenário onde reinam o ilógico, o absurdo e o improvável, Vian, misturando um fantástico humor com uma desigual quantidade de náusea, introduz várias personagens excêntricas, tais como os melhores amigos Ana e Ângelo, ambos engenheiros, e Rochela, que se apaixona pelo primeiro, e se torna sua amante, enquanto Ângelo está loucamente apaixonado por ela. Além deste trio, deparamos ainda com o doutor Manjamanga, o arqueólogo Atanágoras Porfirogénito e Pipa, o dono do hotel, entre outros - todos eles num lugar que se assemelha a Alice no País das Maravilhas, de Lewis Carroll, onde existe um matiz negro e tudo é possível, excepto a felicidade.
Apaixonei-me por Boris Vian há algum tempo atrás, os livros loucos e a forma de escrita completamente diferente fizeram-me delirar muitas vezes. O Outono em Pequim foi o contrário, só me pareceu uma grande confusão onde não consegui entrar nunca.
Apaixonei-me por Boris Vian há algum tempo atrás, os livros loucos e a forma de escrita completamente diferente fizeram-me delirar muitas vezes. O Outono em Pequim foi o contrário, só me pareceu uma grande confusão onde não consegui entrar nunca.
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