Os Amantes
Acordei com o telefone a tocar e sorri para dentro quando vi o nome no visor, conhecido e desejado. “Estou a ir para aí. Dez minutos.” Foi a única comunicação que foi feita.
Nesses dez minutos, a única coisa que fiz foi dar um jeito na cozinha, ainda desarrumada com os restos do jantar de ontem. Depois sentei-me a ver qualquer coisa na televisão que nem recordo.
A campainha tocou e com ela o alarme dentro de mim. Ela estava mesmo a chegar.
Quando a vi, casaco comprido e uma promessa de saia lá dentro, sorri com gosto. “Bom dia!”. “Boa tarde!” Foi a resposta. “Estou na pausa do almoço!”
Cumprimentei-a com um beijo curto e fechei a porta depois de ela entrar. Só tive tempo de a agarrar pela cintura, pois ela já estava a saltar-me para o colo. “Que saudades!” sussurrou-me ao ouvido.
A minha boca colou-se à dela e a minha mão percorreu o pescoço familiar, antes de começar a desatar o nó do casaco. Tirei-lhe o casaco e olhei para ela apreciativamente, enquanto mirava a saia curta com languidez. Continuei por aí acima e parei um pouco no camiseiro ligeiramente desabotoado, apenas o suficiente para se ver a renda do soutien alvo.
“Estás com um ar delicioso”, disse ela enquanto se chegava mais próximo e passava a mão pelo meu rabo, apenas coberto pela fibra do boxer justo, ao mesmo tempo que um calor bom trespassava o membro que ela tanto desejava.
Despi-a devagar, ainda no hall de entrada, encostando-a à parede de costas para mim e passando a mão por todos os centímetros do seu corpo claro mas já marcado pelo biquíni. Deixei a tanga preta vestida e concentrei-me no peito pequeno mas firme, com bicos escuros bem retesados a prometerem muitas horas de prazer. Mas tínhamos apenas mais alguns minutos…
Peguei nela ao colo e levei-a para a cama desfeita onde tinha sonhado com ela tantas vezes. Quando a deitei, virou-me e disse “Hoje fico eu por cima.”. Obediente, deixei que ela me despisse os boxers e em seguida beijou-me a orelha e sussurrou ao meu ouvido “Quero-te”, com aquela voz rouca que só ela sabe usar em momentos daqueles.
Pôs-me dentro dela e de imediato começou a respirar com mais força, enquanto a sua pélvis sacolejava na minha como um jipe a atravessar um caminho de cabras. Rapidamente acelerou o ritmo e fez-me entrar nela com mais força, gemendo baixinho. Quando senti que ela se estava a vir, furiosamente a pus debaixo de mim e virei-a, colocando-a de quatro, pronta a receber-me. As minhas mãos nos ombros dela serviram como motor de arranque de um espasmo que durou mais do que alguns instantes, enquanto ambos gritávamos o prazer que estávamos a sentir.
Olhou para o relógio e disse “Tenho que me ir embora”, com uma nuvem de tristeza sobre os olhos claros. “Vemo-nos logo?”
“Se quiseres.” Foi a única resposta que consegui articular.
“Eu ligo-te”
“Adeus”
E fiquei, nu e saciado, a sonhar com o momento em que aquele corpo ia ser meu por mais do que uns minutos. Que a ia beijar mais do que uns beijos fugidios. Que ia ser mais do que uma foda na hora do almoço!
Acordei com o telefone a tocar e sorri para dentro quando vi o nome no visor, conhecido e desejado. “Estou a ir para aí. Dez minutos.” Foi a única comunicação que foi feita.
Nesses dez minutos, a única coisa que fiz foi dar um jeito na cozinha, ainda desarrumada com os restos do jantar de ontem. Depois sentei-me a ver qualquer coisa na televisão que nem recordo.
A campainha tocou e com ela o alarme dentro de mim. Ela estava mesmo a chegar.
Quando a vi, casaco comprido e uma promessa de saia lá dentro, sorri com gosto. “Bom dia!”. “Boa tarde!” Foi a resposta. “Estou na pausa do almoço!”
Cumprimentei-a com um beijo curto e fechei a porta depois de ela entrar. Só tive tempo de a agarrar pela cintura, pois ela já estava a saltar-me para o colo. “Que saudades!” sussurrou-me ao ouvido.
A minha boca colou-se à dela e a minha mão percorreu o pescoço familiar, antes de começar a desatar o nó do casaco. Tirei-lhe o casaco e olhei para ela apreciativamente, enquanto mirava a saia curta com languidez. Continuei por aí acima e parei um pouco no camiseiro ligeiramente desabotoado, apenas o suficiente para se ver a renda do soutien alvo.
“Estás com um ar delicioso”, disse ela enquanto se chegava mais próximo e passava a mão pelo meu rabo, apenas coberto pela fibra do boxer justo, ao mesmo tempo que um calor bom trespassava o membro que ela tanto desejava.
Despi-a devagar, ainda no hall de entrada, encostando-a à parede de costas para mim e passando a mão por todos os centímetros do seu corpo claro mas já marcado pelo biquíni. Deixei a tanga preta vestida e concentrei-me no peito pequeno mas firme, com bicos escuros bem retesados a prometerem muitas horas de prazer. Mas tínhamos apenas mais alguns minutos…
Peguei nela ao colo e levei-a para a cama desfeita onde tinha sonhado com ela tantas vezes. Quando a deitei, virou-me e disse “Hoje fico eu por cima.”. Obediente, deixei que ela me despisse os boxers e em seguida beijou-me a orelha e sussurrou ao meu ouvido “Quero-te”, com aquela voz rouca que só ela sabe usar em momentos daqueles.
Pôs-me dentro dela e de imediato começou a respirar com mais força, enquanto a sua pélvis sacolejava na minha como um jipe a atravessar um caminho de cabras. Rapidamente acelerou o ritmo e fez-me entrar nela com mais força, gemendo baixinho. Quando senti que ela se estava a vir, furiosamente a pus debaixo de mim e virei-a, colocando-a de quatro, pronta a receber-me. As minhas mãos nos ombros dela serviram como motor de arranque de um espasmo que durou mais do que alguns instantes, enquanto ambos gritávamos o prazer que estávamos a sentir.
Olhou para o relógio e disse “Tenho que me ir embora”, com uma nuvem de tristeza sobre os olhos claros. “Vemo-nos logo?”
“Se quiseres.” Foi a única resposta que consegui articular.
“Eu ligo-te”
“Adeus”
E fiquei, nu e saciado, a sonhar com o momento em que aquele corpo ia ser meu por mais do que uns minutos. Que a ia beijar mais do que uns beijos fugidios. Que ia ser mais do que uma foda na hora do almoço!
Vou ser a primeira a comentar:
ResponderEliminarObrigado pela participação activa no meu blog. Gostei do texto e parece-me que o teu blog, vai ser bem interessante.
Beijo
Bem... O moço estava inspirado!
ResponderEliminarVamos a ver o que os outros acham! Eu gosto!
Kiss
Ui, isto até deixa um gajo a imaginar "porcarias", logo ao início da semana... eheheh
ResponderEliminarGostei do texto :)
ResponderEliminarBem, a estes comentários terá de ser o The Stratos a responder, mesmo assim, Fofinho, estou contigo, ler isto é perigoso, imagina lá tu, que já recebi o texto no meu mail e já o reli antes de publicar.
ResponderEliminarPessoal, já sabem, participem, Neste blog, não há censura.
Ai "melher" que isto está a ficar quente! Muito quente! ;))
ResponderEliminarFoda-se!
ResponderEliminarE tempo e pachorra para ler esta merda, caralho?
Malena, desta vez a responsabilidade não foi minha, é mesmo do The Stratos.~
ResponderEliminarBock, lol
Adorei o Stratos tem mesmo muito bom a escrever.
ResponderEliminarBeijinhos
Waldorfa, concordo contigo.
ResponderEliminarBeijoca
Olá a todos. Respostas, um por um (uma vez que a Vera autoriza)
ResponderEliminarVera, obrigado por me deixares fazer uma singela contribuição. Uma vez que foi rédea solta, soltei o lado negro que há em mim, tal como tu às vezes fazes e eu constantemente farei no meu espaço. Este post foi o catalisador disso mesmo! E obrigado pelo feedback. Só pretendo agradar.
MRPereira, é preciso pouco para me inspirar desta forma.
Fresco_e_Fofo, há dia indicado para pensar em sexo? E porquê porcaria?
Purple Petunias, há mais no meu blog. Por enquanto ainda não assim, mas mais dias haverão. Passa por lá se quiseres.
Malena, quente é como se quer...
Bock, é verdade. Enquanto se está a ler isto, poderia estar a fazer algo melhor. Bater uma tusca a olhar para o calendário da tua garagem, por exemplo!
Waldorfa, já és das minhas leitoras fiéis. Mas agradeço o elogio. É sempre bom agradar a uma senhora!
Cumprimentos a todos do Lado Negro
gostei muito de todos os pormenores e de todas a ousadia :)
ResponderEliminarDaniela Pereira, no meu blog, a história ainda não está tão ousada, porque as personagens não mostraram o seu lado negro. Ainda...
ResponderEliminarCumprimentos do lado negro