Sinopse
Bruno, de nove anos, nada sabe sobre a Solução Final e o Holocausto. Não tem consciência das terríveis crueldades que são infligidas pelo seu país a vários milhões de pessoas de outros países da Europa. Tudo o que ele sabe é que teve de se mudar de uma confortável mansão em Berlim para uma casa numa zona desértica, onde não há nada para fazer nem ninguém para brincar. Isto até ele conhecer Shmuel, um rapaz que vive do outro lado da vedação de arame que delimita a sua casa e que estranhamente, tal como todas as outras pessoas daquele lado, usa o que parece ser um pijama às riscas.
Estava tão ansiosa por esta história que cometi o erro de ver o filme antes do livro. O livro é muito bom e a história fascinou-me, como tudo o que tem a ver com o Holocausto.
Apenas vi o filme.
ResponderEliminarNormalmente não perco nenhum filme sobre o Holocausto.
Beijinhos.
Vou voltar a ler o livro, já não me lembro das diferenças entre este e o filme. Lembro-me que gostei muito da história em si, apesar do final.
ResponderEliminarTenho gostado muito dos posts sobre livros! Vou acrescentando à minha lista para ler os que achar que fazem o meu género. :)
Foi um dos livros que mais me custou a ler, devido à sua carga dramática e por não esperar aquele final.
ResponderEliminarO único livro em que as lagrimas me caíram enquanto o lia. O Holocausto é para mim um tema ainda muito sensível.
Ofereci este livro à minha mãe =)
ResponderEliminarBeijocas
«Quem são aquelas pessoas lá fora? […] As pessoas que eu vejo da minha janela. Lá ao longe, nos barracões. Todas vestidas de igual.[…] ah, essas pessoas […] Essas pessoas… bem, nem sequer são pessoas, Bruno.»
ResponderEliminarLivro absolutamente fantástico. Mais um que dá 10-0 ao filme.
O livro é tão melhor...história de chorar a bandeiras despregadas!
ResponderEliminarTalvez este comentário vá soar estranho. Sem qualquer desrespeito para o sofrimento dos judeus, lamento que o sofrimento de outros "grupos" não seja mais retratado. É que parece que, no mundo, só os judeus sofreram, e na verdade é que diariamente aldeias são dizimadas na Nigéria, outrora na bósnia a comunidade muçulmana quase foi exterminada, de acordo com algumas associações fidedignas, o comunismo no mundo já fez mais de 100 milhões de mortos, e... onde está a representação destas atrocidades?...
ResponderEliminarReafirmo, não quero com este comentário retirar a importância de se recordar e reflectir sobre a questão judaica.
O problema é que as pessoas continuam a recordar os judeus e o que aconteceu mas não faz nada, não para representar as atrocidades que ainda acontecem, mas para que já não aconteçam. Parece que não aprendemos nada com os erros do passado.
EliminarLindo! Profundo e muito tocante, como todas as histórias do holocausto....
ResponderEliminarAí o que eu chorei....
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