terça-feira, 27 de fevereiro de 2018

I Love Mondays

Sábado, 100 km numa bicicleta de estrada, entre montanhas e como meta um destino duro. Mais duro ainda foi o regresso. Que dor de pernas.
Domingo, 52.5 km de BTT puro e duro, com subidas intermináveis, descidas alucinantes, muita técnica e a passagem pelo que considero o meu topo do mundo.




Às segundas sim, às segundas posso finalmente sentar-me confortavelmente na minha cadeira do escritório e descansar. I Love Mondays.

sexta-feira, 23 de fevereiro de 2018

Os meus livros #8 - As Mulheres de Summerser Abbey (T. J. Brown)

Sinopse
Centrado na vida de três jovens que procuram encontrar o rumo para o seu futuro, As Mulheres de Summerset Abbey é um romance histórico que retrata com rigor e pormenor os hábitos de uma classe e estilo de vida. Trata-se de uma história apaixonante ambientada numa das épocas mais fascinantes da história europeia.
 
Sir Philip Buxton criou três jovens num lar que desafiava a tradição. A filha mais velha, Rowena, aprendeu a dar valor às pessoas, não à sua riqueza ou posição social. Mas tudo aquilo em que acreditava vai ser testado na sequência da morte do pai, quando ela, a irmã e a sua amiga Prudence são forçadas a mudar-se para a propriedade do tio, Summerset Abbey.

Fisicamente frágil, mas com uma mente viva e ágil, Victoria sonha em frequentar a universidade e tornar-se botânica, à semelhança do pai. Mas este não é o único sigilo de Victoria, que acaba por descobrir um segredo de família que, se for revelado, tem o potencial de mudar várias vidas para sempre…

Prudence cresceu feliz ao lado de Rowena e Victoria, e o laço que as une é tão forte como se fossem irmãs. Mas ela é a filha da governanta e para o lorde de Summerset isso faz com que seja apenas mais uma entre os criados da propriedade. Prudence fica dividida entre dois mundos: o dos privilegiados e o dos criados, sem saber verdadeiramente qual o seu lugar no mundo.




Depois de ler a Sinopse não há muito mais a dizer, a não ser que As Mulheres de Summerset Abbey me veio parar às mãos numa troca com promoção e que quando o trouxe para casa nunca imaginei gostar tanto dele. Este é o livro ideal para quem gosta de contos históricos.

quarta-feira, 21 de fevereiro de 2018

quinta-feira, 15 de fevereiro de 2018

Os meus livros #7 - Fetiche (Tara Moss)



Sinopse


Makedde Vanderwall é estudante de Psicologia Forense e, nas horas vagas, modelo internacional. Contactada pela agência para realizar alguns trabalhos de moda e relançar a sua carreira, viaja até Sydney, aproveitando a oportunidade para visitar a sua melhor amiga, Catherine Gerber. Mas as passarelas e as intrigas do mundo da moda depressa perdem importância quando Mak tropeça literalmente no corpo mutilado da amiga. Catherine é a mais recente vítima do «assassino dos stilettos», um homicida cruel que sequestra as suas presas e as tortura, para em seguida as matar. Incapaz de se afastar da investigação, Mak ver-se-á enredada num mortífero jogo do gato e do rato, longe de saber que ela própria se tornou na obsessão de um sádico psicopata...





Quando estou muito cansada escolho livros que não leria noutras circunstâncias. Este é um policial bastante básico mas que foi óptimo para aqueles dias em que sabe mesmo bem ler palha. 

terça-feira, 13 de fevereiro de 2018

Os meus livros #6 - Dois irmãos (Milton Hatoum)

Sinopse
 Em Manaus, grande porto nas margens do rio Negro, na Amazónia, vivem-se as décadas douradas de Febre da Borracha, no dealbar do século XX. Na casa da família de Halim, a convulsão é de outra natureza. Yaqub e Omar são gémeos idênticos, nascidos no seio de uma família de origem libanesa. Parecem-se muito, mas por dentro são diametralmente diferentes. Yaqub é silencioso e introspectivo e passa o tempo com a cabeça enfiada em livros. Por seu lado, Omar, o preferido da mãe, é de caracter alegre e impulsivo. Une-os - ou separa-os - a paixão pela mesma mulher e a disputa pelo amor dos pais. Depois de alguns anos a viver no Libano, Yaqub regressa ao Brasil e instala-se numa vida de sucesso. Omar, pelo contrário, entre numa espiral de vícios, rancores, conflitos insolúveis e relações incestuosas. Há ainda Nael, filho da empregada da casa. Também ele tem os seus fantasmas e tenta, na busca, pela identidade do pai, reconstruir o seu passado. É ele quem nos conta a história do lento declínio da família, numa casa que se desfaz, imersa no sufocante calor da Amazónia, num quotidiano minado pela paixão, a vingança e o incesto. Da autoria das vozes maiores da literatura brasileira contemporânea, Dois Irmãos é uma tapeçaria de personagens inesquecíveis, um retrato vibrante de uma cidade e de um país em mudança, uma reflexão sobre o futuro que é possível reconstruir a partir das ruínas.



Uma grande história que não me conseguiu prender completamente por ser escrita em Português do Brasil. Mea culpa. 

quinta-feira, 8 de fevereiro de 2018

Os meus livros #5 - Todo começo é Involuntário (Maria Isabel Moura)

 

Sinopse


Um romance frontalmente erótico, sim, escrito, assumido por uma mulher, que nos franqueia sem ambages o universo dos desejos, das práticas, dos prazeres femininos. Aliás na fronteira entre erotismo e pornografia, que é aliás difusa e mais ou menos convencional, para não dizer hipócrita. O que chama este romance para o terreno da literatura, salvando-o de qualquer semelhança com simples relatos de cama desenvoltos, é a qualidade da escrita. Em termos muito simples, Maria Isabel Moura é uma contadora de histórias da linha de Sade, de Henry Miller, de Anais Nin.








Uma mistura de romance, de erotismo e de pornografia que me veio parar às mãos por acaso e que mostra muito da psicologia humana.