"... Talvez a nossa vida seja apenas o resultado de uma projecção mental da nossa consciência. Talvez elevando a nossa consciência como tu preferes dizer, consigamos elevar várias consciências e talvez a partir dessa elevação singular consigamos criar uma montanha de felicidade recheada por desfiladeiros de atitude e bom senso. Talvez o acriticismo seja derrotado pela moralidade afectiva e solidária. Acho que assim seremos felizes. Quero sentir essa ternura afectiva nos meus braços..."
Alguém me consegue traduzir???
Epá, vamos por partes.
ResponderEliminar"Acriticismo" significa ausência de crítica, ou de sentido crítico. Nesse contexto, parece-me que essa ausência de crítica tem como consequência uma anarquia de sentimentos e atitudes. Ou seja, deveremos tomar consciência dos nossos valores e ideias, saber ter sentido crítico, de modo a que exista bom senso nas nossas atitudes.
Deve ser mais ou menos isto...
(digo eu)
Eu diria que o tipo te quer saltar prá cueca e não sabe como! Mas isto sou eu que sou malandreco!
ResponderEliminarBom dia loira linda
Kiss kiss
Oh miga o gajo quer elevar qualquer coisa, tenho é duvidas se é a consciência, lolol
ResponderEliminarPede ao gajo que traduza, lol
Beijinhos
português muito avançado para a minha época :P
ResponderEliminarTalvez a nossa vida seja apenas o resultado de uma projecção mental da nossa consciência.
ResponderEliminarInterpretação 1 – “Eu penso” no que quero da vida e empenho-me o suficiente para tornar esse pensamento realidade
Interpretação 2 – Teorias antigas (muito antigas), anteriores ao cristianismo e que ainda são base de crença para alguns, apontam para o facto de a consciência ter existido antes da matéria. A matéria seria um resultado da vontade dessa consciência. Só que com a criação da matéria e, como consequência, de múltiplos seres, criaram-se múltiplas consciências. Cada uma dessas consciências não terá origem no corpo material que supostamente a contém mas num outro sítio, noutra dimensão.
Assim, será, cada um de nós, um ser de consciência algures fora do mundo material, que se projecta no material “encarnando” um corpo. Assim, parte da vida poderá ter um objectivo delineado anteriormente pela consciência que viverá fora do material e que aqui se projecta. Esse objectivo terá sido delineado antes do nascimento.
Talvez elevando a nossa consciência como tu preferes dizer, consigamos elevar várias consciências e talvez a partir dessa elevação singular consigamos criar uma montanha de felicidade recheada por desfiladeiros de atitude e bom senso.
Interpretação – Se aproximarmos a nossa maneira de agir e de pensar daquilo que é original e que está na nossa consciência (fora da matéria), aproximar-nos-emos da consciência original, o que pode despoletar nos outros o aparecimento do seu “eu”/consciência original. E como as nossas consciências originais são mais solidárias – porque sabem que são “irmãos” filhos de uma mãe consciência original – surgirá solidariedade e afectividade. Da afectividade e solidariedade poderá surgir a felicidade.
Talvez o acriticismo seja derrotado pela moralidade afectiva e solidária. Acho que assim seremos felizes. Quero sentir essa ternura afectiva nos meus braços...
A afectividade e solidariedade decorrente da sensação de sermos a mesma consciência poderá derrotar a falta de crítica. Não me parece que seja por combater esse acriticismo, mas porque a afectividade e a solidariedade são activas. O acriticismo não o é. Eu deixo de ser crítico por receio. De ferir os outros, de me ferir a mim. De estar contra ideias já estabelecidas. A moralidade afectiva e solidária que tenha a consciência “mãe” como base é crítica mas uma crítica positiva. Que não precisa de ser pensada. Porque é a única (estamos muito longe deste tipo de ser para aceitarmos qualquer moralidade sem crítica…).
Ai...deu nó;)
ResponderEliminarSerá que com o elevar da consciência conseguimos elevar outras coisas?
ResponderEliminarEhhh, não estejas já a imaginar "porcarias". Eu refiro-me, por exemplo, a elevar o carro para mudar um pneu, sem o irritante recurso ao macaco eheheh.
Já venho tarde, já está tudo explicado ;)
ResponderEliminarBeijo*
Oh... Meu Deus, acho que continuo confusa, aliás, sou capaz de estar mais confusa agora. LOL
ResponderEliminarepa. quem escreveu isso devia estar com a broa.
ResponderEliminarHein?!?
ResponderEliminarO verbo "elevar", no meio dessa confusão toda, está conjugado em todos os tempos verbais.
Sorry! Foi a única coisa que consegui perceber. :D
Traduzir o quê, caralho?
ResponderEliminarComo é que se traduz conversa de ir ao cu?
se queres ir na conversa, baixar as calcinhas e dar o rabinho, muito bem, se não é esse tipo de aleivosia que te inflama o espírito e empapa a cueca, temos pena!
Percebeste?
Na minha opinião acho que devemos ser nos proprios...
ResponderEliminarAinda bem que gostaste do meu blog :P
Não falo esta língua... Sem tradução possível :p * beijinho
ResponderEliminarUau...isso parece o meu professor de filosofia a falar (não tenho nenhumas saudades dele!!!).
ResponderEliminarAcho que ele ou ela está a tentar dizer que a nossa vida é assim como nós pensamos que ela é (a minha vida pode ser uma porcaria e eu vivo debaixo duma ponte, mas se pensar que viver debaixo duma ponte é bom, então a minha vida não é uma porcaria).
E ele depois dz que elevando ou enaltecendo este pensamento cada vez mais, a nossa felicidade aumenta cada vez mais.
Agora, esta do acriticismo e da moralidade afectiva e solidária, parece islandês.
Daqui a nada fico com os miolos torrados.
Eu cá estou como a Nox Lilin, com os miolos Torrados.. LOL
ResponderEliminarAntónio Branco, muito obrigado pela explicação.
Bock, olha só quem voltô... oh... oh...oh...
Mantém a calma, sim??? LOL
Abordar a vida é também uma questão de interpretação.
ResponderEliminarO que é viver?
Bom, tudo começa com o respirar.
O resto são feijões...
Não?
Lampâda,
ResponderEliminarMas é isso mesmo, o resto são mesmo feijões.