terça-feira, 6 de janeiro de 2015

Crónicas do Douro

Chegamos por volta das 17:00 H, o caminho para o hotel era quase rural e isso agradou-me, mas de repente o caminho ficou demasiado apertado e tivemos dúvidas se o carro passaria dali para a frente, perguntamos a um idoso que andava por ali, ele respondeu-nos que sim, claro que passava, só havia ali mais à frente um muro, mas que se riscasse era só um bocadinho. O dono do hotel veio apressado buscar-nos as malas, porque os carros não chegam à entrada do hotel. Ainda assim, ficávamos mais contentes se nos tivesse deixado tentar, afinal, se riscasse era só um bocadinho. Já há noite fomos jantar à Gralheira, no dia seguinte precisávamos estar lá bem cedo e o jantar era uma óptima oportunidade para conhecer a estrada e os cerca de 20 km que nos levaria ao nosso destino. No final do jantar fomos dar uma volta pelas "ruas" da Gralheira, de carro, estava demasiado frio para arriscar uma caminhada, viramos à direita, e à esquerda, e voltamos a virar uma e outra vez e as ruas eram tão estreitas que a dada altura tivemos dúvidas se o carro passava, garantiram-nos que sim, mas afinal não passava, riscou, mas ainda assim não conseguimos parar de rir, riscou, mas foi só um bocadinho. 

8 comentários:

  1. Quem se mete em atalhos, mete-se em (trabalhos) aventuras. Loira!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! Quem me dera aguentar assim o frio. Tenho uma doença... o meu pai diz que tenho sangue de barata... será?

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  2. Há um provérbio que diz:

    "quem se mete por atalhos mete-se em trabalhos".

    Beijinhos.

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  3. Deixa lá, foi só um bocadinho, ninguém vê!

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  4. São estas as histórias que ficam na nossa memória e para as podermos contar um dia....Fantástico 2015 para ti!!!

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  5. Realmente lol
    Risca mas só um bocadinho...
    E se utilizássemos isto no nosso dia-a-dia? lol

    Beijocas

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