António Galvão, o homem mais importante de uma pequena vila do interior, decide dar o mesmo nome a todas as filhas. Elas eram apenas a espera, o desgosto, o antes, as vidas que apenas existiam para que o homem chegasse. Mas a natureza não colaborou com os seus planos e António viu nascer sete Brancas.
Uma macabra tragédia abate-se sobre a família Galvão e um inesperado fenómeno começa a ser construído naquela pequena localidade. Da palidez do nome daquelas meninas, da ferida de toda a insignificância daquelas irmãs nasce uma revolução sem precedentes que deixará Galvão, para sempre, na história dos homens.
Os galvenses olharam para o céu e o dia iluminou-se. Os galvenses olharam para a terra e as obras descobriram-se. Eram todas. Eram todos.
Este livro conta uma história completamente triste e completamente diferente de tudo o que já li. Prendeu-me a cada página e surpreendeu-me.
Este livro conta uma história completamente triste e completamente diferente de tudo o que já li. Prendeu-me a cada página e surpreendeu-me.
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