Sentei-me sozinha no topo da montanha depois de carregar e montar as luzes e de a subir a um ritmo lento e doloroso. Fiquei por lá a ver o dia a ir embora e as luzes da cidade a aparecerem cada vez com mais intensidade. O trânsito e a vida passam lá em baixo a um ritmo vertiginoso enquanto eu os observo com a calma e a paz que a montanha me transmite. Ouvi a minha música e respirei calmamente enquanto a noite caía. Liguei as luzes e desci a montanha, mais uma vez lentamente porque rumo à cidade de onde fujo cada vez mais. A montanha é o sítio onde mais gosto de estar no mundo, é lá que me sinto em casa.
Vista panorâmica e uma “orquestra” para privilegiados… Para mim, costuma resultar a Praia… o mar na sua constante luta, a sentir dos grãos de areia, da leve brisa aos “quatro ventos”, o piar e o dançar das gaivotas… para terminar… um pôr-do-sol…
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