Sinopse
«O novo livro de Junot Díaz, É Assim que a Perdes,
é um conjunto de narrativas ligadas entre si sobre o amor — amor
apaixonado, amor ilícito, amor em extinção, amor maternal — e contadas
através da vida dos habitantes de New Jersey oriundos da República
Dominicana e da sua luta para encontrar um ponto de encontro entre os
seus dois mundos.»
Críticas de imprensa
«De
certa maneira, é como se fosse uma longa aula de escrita criativa em
que por uma vez a criatividade servisse um propósito: a narração que se
desdobra entre um inglês ponderado e um espanhol dominicano, quase de
rua: o uso recorrente da segunda pessoa; as interligações entre as
histórias […]; os exercícios meta-literários sobre a escrita. Só que
Junot Díaz não deita a mão a estes recursos por destreza técnica, antes
para nos dar os mais variados ângulos sobre a incapacidade do seu
protagonista para encontrar a sua intimidade, para deixar a sua primeira
pele.»
João Bonifácio, Público
«[…]nunca relatos sobre as ruínas da paixão amorosa foram tão honestos, tão brutais, tão no osso, tão na pele.»
José Mário Silva, Expresso
João Bonifácio, Público
«[…]nunca relatos sobre as ruínas da paixão amorosa foram tão honestos, tão brutais, tão no osso, tão na pele.»
José Mário Silva, Expresso
Muito, muito bom. É assim que A Perdes é um daqueles tesouros que me veio ter às mãos quase por acaso, foi um daqueles livros que encontrei em segunda mão e que pela capa, pelo título, sem nunca ter ouvido nada sobre ele e sem pesquisar, acabei por comprar, É assim que A Perdes é um relato sobre a vida que é necessário ler.