Vá lá, mãe, responde-me. O que é que significa não invejar "a felicidade dos outros, a sorte, o sucesso, (…) as luzes nas casas dos outros"?
Mandorla é a filha feliz de uma mulher repleta de fantasia. Maria, a mamã, trabalha numa empresa de gestão de condomínios e tem o dom especial de transformar cada reunião de condóminos em vibrantes sessões de terapia de grupo.
Quando Maria morre num acidente com a sua mota, os moradores da Rua Grotta Perfetta, 315, descobrem uma carta onde ela anuncia à filha que o seu pai vive naquele prédio. Vendo a harmonia das suas famílias ameaçada, os moradores tomam uma insólita decisão: não realizar o teste de ADN e assumirem, em conjunto, a educação da criança, que passará dois anos em cada lar.
Mandorla cresce obcecada em descobrir a identidade do pai e com isso ter uma família normal, como a de todos os outros. Quem será, na verdade, o pai de Mandorla?
Todos os livros que me obrigam a colocar dentro da cabeça de uma criança e a tentar perceber o quanto do descrito é realidade ou só se passa na sua imaginação, a tentar interpretar o seu mundo, me apaixonam de imediato. A Mandorla é mais uma criança que adorei conhecer. A escrita do livro exige concentração, as personagens e a forma de vida delas obrigam-nos a pensar e a história de vida da Mandorla é cativante e surpreendente. O final deixou-me tão chocada que nem queria acreditar. As luzes nas casas dos outros foi-me recomendado por alguém anónimo aqui no blog, obrigada, de facto este livro foi uma boa companhia.
Todos os livros que me obrigam a colocar dentro da cabeça de uma criança e a tentar perceber o quanto do descrito é realidade ou só se passa na sua imaginação, a tentar interpretar o seu mundo, me apaixonam de imediato. A Mandorla é mais uma criança que adorei conhecer. A escrita do livro exige concentração, as personagens e a forma de vida delas obrigam-nos a pensar e a história de vida da Mandorla é cativante e surpreendente. O final deixou-me tão chocada que nem queria acreditar. As luzes nas casas dos outros foi-me recomendado por alguém anónimo aqui no blog, obrigada, de facto este livro foi uma boa companhia.
ai...querem ver que depois das 1800 páginas que ali tenho, ainda vou ter que voltar a este?
ResponderEliminaressa cena do final chocada deixa-me curiosa
Su
Sem querer corrigir-te, minha Loura, foi alguém anónimo chamado Nêta, que adorou esse livro e andava aqui que não se aguentava de ansiedade para ouvir a tua opinião. Tão, mas tão bom saber que gostaste e que te fez boa companhia!
ResponderEliminarSim, lembro-me bem de me falares dele, mas antes alguém anónimo também me falou, provavelmente tu sem perfil iniciado. A Mandorla é espectacular.
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