Não há nada de interessante, de mágico ou de desejoso em seguir pela estrada da vida em linha recta, sempre dentro dos limites de velocidade que nos são impostos e com um destino certo e esperado pelos outros a alcançar. Eu sou de instabilidade, sou de desejos, sou de instintos, sou de sonhos, sou de excessos, sou de aventura, sou faminta de inesperado e de vida, sou de viagens sem destino, mas sempre a alcançar novas metas e objectivos. Eu sou de curva e contracurva.
Novembro de 2016
Gosto de curvas e contra curvas, sobretudo se as fizer devagar.
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