No Sábado saí de manhã para pedalar e depois de umas subidas e de uns trilhos espectaculares começou a chover torrencialmente, o que me fez voltar para casa o mais depressa possível, completamente encharcada e com tanto frio que não o consigo descrever ou explicar. No Domingo voltei a sair bem cedo, à procura dos restos da neve e do granizo que caíram no sábado ao final do dia, lá em cima, no topo das minhas montanhas, desta vez sem chuva, o frio voltou a congelar-me o corpo, especialmente os pés, as mãos e o rosto desprotegido. Em ambos os dias cheguei a casa a tremer, de corpo frio, molhado, congelado, de sorriso no rosto e de alma quente. É paixão.
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