Sinopse
«Há dezassete dias que não durmo.»
Assim tem início a história que Haruki Murakami imaginou e escreveu sobre uma mulher que, certo dia, deixou de conseguir dormir. Pela calada da noite, enquanto o marido e o filho dormem o sono dos justos, ela começa uma segunda vida. E, de um momento para o outro, as noites tornam-se de longe mais interessantes do que os dias... mas também, escusado será dizer, mais perigosas.
A meio de Kafka à beira-mar lembrei-me daquilo que tinha lido de Haruki Murakami e não resisti a pegar em Sono, em ler o livro num abrir e piscar de olhos e em ficar de novo aterrada com ele e com o final inconclusivo que nos obriga a imaginar. Esta edição é especialmente linda e com ilustrações fantásticas.
Assim tem início a história que Haruki Murakami imaginou e escreveu sobre uma mulher que, certo dia, deixou de conseguir dormir. Pela calada da noite, enquanto o marido e o filho dormem o sono dos justos, ela começa uma segunda vida. E, de um momento para o outro, as noites tornam-se de longe mais interessantes do que os dias... mas também, escusado será dizer, mais perigosas.
A meio de Kafka à beira-mar lembrei-me daquilo que tinha lido de Haruki Murakami e não resisti a pegar em Sono, em ler o livro num abrir e piscar de olhos e em ficar de novo aterrada com ele e com o final inconclusivo que nos obriga a imaginar. Esta edição é especialmente linda e com ilustrações fantásticas.
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