Sinopse
Mais tarde, também eu arrancarei o coração do peito para o secar como um trapo e usar limpando apenas as coisas mais estúpidas.
Desumanização
Passado nos recônditos fiordes islandeses, este romance é a voz de uma menina diferente que nos conta o que sobra depois de perder a irmã gémea. Um livro de profunda delicadeza em que a disciplina da tristeza não impede uma certa redenção e o permanente assombro da beleza.
Desumanização
Passado nos recônditos fiordes islandeses, este romance é a voz de uma menina diferente que nos conta o que sobra depois de perder a irmã gémea. Um livro de profunda delicadeza em que a disciplina da tristeza não impede uma certa redenção e o permanente assombro da beleza.
Críticas de imprensa
Um
romance fascinante. Valter Hugo Mãe utiliza recursos do cancioneiro
popular e da narrativa fantástica para perscrutar a imaginação
islandesa, conduzindo os leitores a um confim do mundo cujas personagens
encaram os seus destinos, envoltas num belo manto de palavras. Sjón
A
leitura provoca um turbilhão, uma vertigem de imagens pelas quais o
leitor fica possuído. Inquietante, tenso e ao mesmo tempo ingênuo e
puro. Ney Matogrosso
Ao ler, senti o mesmo abalo e convulsão de quando aos vinte anos descobri William Faulkner . Ignácio de Loyola Brandão
Foi a última coisa de génio que eu li. Rita Ferro
«Pede ao leitor algo mais do que a simples vontade de seguir uma história.» TSF
«Este livro mostra o autor no seu melhor.» Diário Digital
«Provavelmente, o melhor romance de Valter Hugo Mãe.» Público
«Poderosa história.» Visão
«Milagre literário.» Jornal de Letras
«Uma ode fervorosa a um país distante e gélido.» Jornal de Notícias
«É o grande livro de ficção da rentrée literária de 2013.» Diário de Notícias
Não há muito mais a dizer depois das críticas de imprensa ao livro. Já queria ter e ler este livro há muito.
Não há muito mais a dizer depois das críticas de imprensa ao livro. Já queria ter e ler este livro há muito.
Li este livro há pouco tempo. Adorei. No entanto, é como estar a levar sucessivos "murros no estomâgo", ficar sem saliva e não conseguir engolir. O mais incrível é que não se consegue parar de ler. Foi o meu primeiro do Valter Hugo Mãe, mas não será o último. Boa escolha! Beijinho!
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