Sinopse
Desde o princípio dos anos 1980 que David Byrne usa a bicicleta como principal meio de transporte em Nova Iorque. Há vinte anos, descobriu as bicicletas desdobráveis e começou a levá-las para as tournées e outras viagens de recreio. A escolha de Byrne deveu-se mais à conveniência do que a qualquer motivação política. E à medida que via mais cidades a partir da sua bicicleta, foi ficando apanhado por este meio de transporte e pela sensação de liberdade que o mesmo proporciona. Convencido de que o ciclismo urbano favorece um conhecimento mais profundo da pulsação e do ritmo das populações e topografias, Byrne começou a escrever um diário com as suas observações.
De Berlin a Buenos Aires, de Istambul a São Francisco, de Sydney a Nova Iorque, Diário da Bicicleta regista não só o que Byrne vê e quem encontra, como também as suas reflexões sobre world music, urbanismo, moda, arquitectura, e muito mais, numa combinação pessoalíssima de humor, curiosidade e humildade.
Como pessoa completamente apaixonada por bicicletas este era um livro que não podia deixar de ler, mas ao contrário daquilo que parece este não é um livro sobre bicicletas e sobre ciclismo, é uma colecção das reflexões e da visão de David Byrne sobre as várias cidades que vai visitando, o que poderá surpreender muita gente pela positiva, mas que a mim me surpreendeu pela negativa. Este é o livro ideal para quem gosta de viajar pelas palavras dos outros, mas não para quem procura uma leitura sobre bicicletas.
Bem eu tenho vergonha que desde que recomecei a trabalhar nunca mais ter lido nenhum! =S
ResponderEliminarBeijocas