quarta-feira, 4 de janeiro de 2017

Os meus livros #2 - A improvável viagem de Harold Fry (Rachel Joyce)


SINOPSE
Para Harold Fry os dias são todos iguais. Nada acontece na pequena aldeia onde vive com a mulher Maureen, que se irrita com quase tudo o que ele faz. Até que uma carta vem mudar tudo: Queenie Hennessy, uma amiga de longa data que não vê há vinte anos, e que está agora doente numa casa de saúde, decide dar notícias. Harold responde-lhe rapidamente e sai para colocar a carta no marco do correio. No entanto, está longe de imaginar que este curto percurso terminará mil quilómetros e 87 dias depois. E assim começa esta improvável viagem de Harold Fry. Uma viagem que vai alterar a sua vida, que o fará descobrir os seus verdadeiros anseios há tanto adormecidos e sobretudo vai ajudá-lo a exorcizar os seus fantasmas.

Com este seu romance sobre o amor, a amizade e o arrependimento, A improvável viagem de Harold Fry, que recebeu o National Book Ward para primeira obra, Rachel Joyce revela-se uma irresistível contadora de histórias.



"É mais ou menos como a improvável viagem da Vera", escreveu-me a Su na primeira página do livro que me enviou no Natal. E não tendo muitas semelhanças em termos de viagens a verdade é que a minha caminhada também me mudou e também trouxe à minha vida tudo o que era improvável antes da partida, por isso não tenho como não gostar deste livro, que parece simples, mas que é profundo, para quem consegue ler além da história que as páginas nos contam. 

2 comentários:

  1. Não sei se sabes, mas a Rachel Joyce também escreveu da perspetiva da Queenie. Chama-se The Love Song of Miss Queenie Hennesy, Or the Letter that Was Never Sent to Harold Fry, mas acho que ainda não está traduzido em PT.
    Paula

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